…por um mês apenas, é verdade, mas mês esse que assinala 10 anos de programa.
10 anos é muita fruta. 10 anos é muito apresentador. 10 anos é muita história.
Por incrível que vos pareça eu acompanho o CC desde o início. Sim, tinha apenas 12 anos, mas acompanhei. Lembro-me do CNL. Lembro-me da Rita Mendes. Da Teresa Tavares. Lembro-me do Pedro Ribeiro. Das piadas ribeirinhas. Lembro-me do Unas e do Alvim a insultarem-se e a descortinarem a homossexualidade um do outro. Lembro-me do Unas a chorar com o Boneco Amarelo. Lembro-me do Bruno Nogueira a mandar a equipa toda para casa, a sentar-se na sala de realização e a atender telefonemas sozinho. Lembro-me porque estava lá…
…em frente à TV, às 5 da tarde, a vê-los conversar, passar vídeos, reportagens, concursos mas principalmente, parvoíce.
Vieram a Rita Mendes e a Solange. Os tempos eram outros, o cenário mais irreconhecível e a conversa já não me cativava como antigamente. Veio o Manzarra. Odiado por muitos, eu gosto dele. Tem à vontade, piada e carisma, uma combinação que me podia chamar ao programa outra vez.
O CC era como um melhor amigo. O melhor amigo com quem estava ao fim da tarde, que me contava novidades e com quem eu me ria. Mas como algumas amizades, as nossas vidas levaram caminhos diferentes. O programa de hoje serviu para pormos a conversa em dia, depois de trocarmos olhares e “Olá’s” frios durante meses.
A verdade é que tenho um enorme carinho pelo CC, sofra ele que alterações sofrer. É como um antigo grande amor. Não é que tenha saudades. Não é que tenha nostalgia. Não é que tenha raiva de já não ser o que era. Tenho tudo isto, que misturado dá carinho.
Tenho pensado nisto, e vou dizê-lo aqui. É um grande amor a quem quero dar uma “segunda oportunidade”.
Sempre quis, e agora cada vez mais, ser apresentador do CC.
Garanto-vos que assim que houver casting para “machos”, lá estarei.
“Assim se vê, a força do CC.”
gui
10 anos é muita fruta. 10 anos é muito apresentador. 10 anos é muita história.
Por incrível que vos pareça eu acompanho o CC desde o início. Sim, tinha apenas 12 anos, mas acompanhei. Lembro-me do CNL. Lembro-me da Rita Mendes. Da Teresa Tavares. Lembro-me do Pedro Ribeiro. Das piadas ribeirinhas. Lembro-me do Unas e do Alvim a insultarem-se e a descortinarem a homossexualidade um do outro. Lembro-me do Unas a chorar com o Boneco Amarelo. Lembro-me do Bruno Nogueira a mandar a equipa toda para casa, a sentar-se na sala de realização e a atender telefonemas sozinho. Lembro-me porque estava lá…
…em frente à TV, às 5 da tarde, a vê-los conversar, passar vídeos, reportagens, concursos mas principalmente, parvoíce.
Vieram a Rita Mendes e a Solange. Os tempos eram outros, o cenário mais irreconhecível e a conversa já não me cativava como antigamente. Veio o Manzarra. Odiado por muitos, eu gosto dele. Tem à vontade, piada e carisma, uma combinação que me podia chamar ao programa outra vez.
O CC era como um melhor amigo. O melhor amigo com quem estava ao fim da tarde, que me contava novidades e com quem eu me ria. Mas como algumas amizades, as nossas vidas levaram caminhos diferentes. O programa de hoje serviu para pormos a conversa em dia, depois de trocarmos olhares e “Olá’s” frios durante meses.
A verdade é que tenho um enorme carinho pelo CC, sofra ele que alterações sofrer. É como um antigo grande amor. Não é que tenha saudades. Não é que tenha nostalgia. Não é que tenha raiva de já não ser o que era. Tenho tudo isto, que misturado dá carinho.
Tenho pensado nisto, e vou dizê-lo aqui. É um grande amor a quem quero dar uma “segunda oportunidade”.
Sempre quis, e agora cada vez mais, ser apresentador do CC.
Garanto-vos que assim que houver casting para “machos”, lá estarei.
“Assim se vê, a força do CC.”
gui