RECREIO/GF – A política portuguesa começou por ser um aquário com “chernes” e afins, depois passou pelo mundo da tauromaquia e chega agora ao estatuto de “jogo da apanhada”. Enquanto políticos portugueses se tentam “apanhar” antes dos votos em Outubro, vão usando o Tribunal Constitucional como local de segurança, vulgo “o coito”.Ao ouvirmos atentamente os políticos portugueses, as queixinhas não demoram a aparecer: “Assim não dá para brincar. Quando estou quase a apanhar alguém, agarram-se logo ao Tribunal Constitucional e fico de mãos a abanar. Olhem por exemplo o Cavaco Silva. Sempre que alguém se estica para o agarrar, como foi com o Estatuto dos Açores, lá está ele a desculpar-se com a Constituição. Parece o Jardel encostado à baliza, o batoteiro”, disse Paulo Portas a O Indesmentível. No entanto há personalidades vibrantes da nossa política que querem abolir, no seu mais fechado e vibrante sotaque madeirense, o “coito” do jogo da apanhada. “Não faz sentido haver um Tribunal Constitucional! Estraga a brincadeira toda. Ao haver “coito” esses bastardos do continente vão-se salvando quando eu os tento apanhar… Acabe-se com isso já!”. Más línguas dizem ainda que é por causa do “coito” estar “desprotegido” na política e na vida em geral, que o Instituto Nacional do Sangue não quer o sangue dos homossexuais portugueses.
Sunday, August 02, 2009
No jogo da “apanhada” que é a política, o Tribunal Constitucional é o “coito”
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