"Há um limite de vezes que um perchista consegue ouvir a piada: “Então? Como é ter a Perche Romero na mão o dia todo?”. Há mesmo um limite. Já não consigo fazer um sorriso amarelo, mas fazê-lo é sinal que alguém falou comigo. Almoçar encostado à máquina de café e ir para casa de metro não incluem sorrisos amarelos. E a dor nos braços. Não há explicação. Acho que os únicos que remotamente são capazes de perceber os perchistas são os duplos das cenas de acção, mas esses depois de trezentas cenas de capotanço de veículos já não sabem o próprio nome."
Esta semana a história de um perchista que além de saber que ninguém sabe realmente o que ele faz...
... se sente inútil. Invisível.
Conheçam esta trágica história humorística de vida. E descubra como umas chaves de casa fazem com que este individuo soturno e abandonado fique realmente feliz.
A nova estória do meu espaço "Desfoques" aqui neste mesmo link.
Ou naquela imagem ali no topo, do lado direito.
gui
Wednesday, February 11, 2009
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