Esta semana mais uma personagem do mundo do cinema tem um problema.
Como todos têm no fundo...
O primeiro parágrafo do novo Desfoque é este:
"Ouviu um carro. Não podia ser. Ouviu um bebé a chorar. Também não servia. Ouviu o seu telemóvel a tocar. Podia ser que resultasse. Parou o seu trabalho por três minutos enquanto a sua mulher o avisava num tom autoritário que não se esquecesse do leite. Desligou respirando fundo e continuou a pensar que som faltava naquele segundo de filme. Quando quis ser director de som, quis compor mágicas e envolventes sinfonias de sons. Não foi, de certeza, tapar traques de actores."
"Ouviu um carro. Não podia ser. Ouviu um bebé a chorar. Também não servia. Ouviu o seu telemóvel a tocar. Podia ser que resultasse. Parou o seu trabalho por três minutos enquanto a sua mulher o avisava num tom autoritário que não se esquecesse do leite. Desligou respirando fundo e continuou a pensar que som faltava naquele segundo de filme. Quando quis ser director de som, quis compor mágicas e envolventes sinfonias de sons. Não foi, de certeza, tapar traques de actores."
Para ler toda a epopeia é clicar aqui ou na imagem no topo direito deste mesmo blog.
E vivam todos os directores de som que passaram por este mesmo problema...
Eu sei de pelo menos um...
gui
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