ESTUDO LECENTE/GF – O SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras) divulgou esta semana que está a aumentar o número de arroz, de carregadores de telemóvel baratos e de alunos chineses nas escolas portuguesas.
Enquanto que epidemias como a Gripe A ou as Lojas dos Chineses parecem estar a estagnar, nas escolas o ambiente tem cada vez mais olhos em bico. “Eu não me importo que hajam mais alunos chineses nas nossas escolas, eles até são bastante calados. O problema está na altura de fazer a chamada. Conseguir pronunciar o nome Lin Ping Xiao Hong para saber se está na sala tira-me o tempo todo de aula” disse o professor de ginástica da C+S da Damaia enquanto ajeitava a coquilha a um aluno. Alguns portugueses não vêem esta integração assim tão pacífica e associam a fraca qualidade dos produtos vendidos nas lojas como resulto do bullying existente nas escolas. “É possível. Os ‘tugas batem-lhes nos filhos, eles batem nos carregadores de telemóveis que nos vendem, nós não conseguimos aguentar 4 horas seguidas com o nokia ligado. É vingança de chinês, pá!” disse o mesmo professor de ginástica antes de ajeitar agora a sua própria coquilha. Não obstante, o sucesso da integração Chinesa em escolas Portuguesas deve-se principalmente ao esforço dos professores portugueses de unirem ambos os universos num. Para quebrar a barreira cultural, os docentes passaram a chamar ao “trabalho de casa” o “número 43”, aos testes “a conta, por favor” e a escola é simplesmente apelidada de “família feliz”.
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Wednesday, March 24, 2010
Em 4 anos aumentaram 34% o número de alunos Chineses em escolas Portuguesas
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