Estranhas ocorrências na inauguração do Largo Salazar indiciam assombração pelo próprio
SANTA COMBA DÃO/GF - Foi ontem, dia 25 de Abril, em Santa Comba Dão inaugurado o Largo António Oliveira Salazar e logo de seguida veio a polémica sobre se o espírito do homenageado teria regressado ao local e se estaria mesmo chateado com a série da SIC sobre a sua vida. As dúvidas e medos sobre a assombração ganharam corpo quando se percebeu que todos os cravos que passavam a menos de 100 metros do local murchavam e se desfaziam em pó. O autarca João Lourenço, responsável pelas obras, terá dito “Não é fantasma nenhum, é da tinta. Compramos da barata e isto agora corrói flores vermelhas e músicas que envolvam a vila de Grândola”. Alguns habitantes queriam dissipar as suas dúvidas quanto ao estranho caso e resolveram deslocar-se à praça para se sentarem em cadeiras. Quando todas, sem excepção, se partiram tornou-se óbvio que era necessário um IKEA na zona e regressou-se assim a casa sem medo da assombração. Alguns cépticos descontentes querem regressar ao local para fazer um último teste, levar a Soraia Chaves e um lingote de ouro e ver com qual a praça “cresce de tamanho”.
Música de Paulo Gonzo é ligeiramente menos insuportável debaixo de água
PONTE DA BARCA/GF - Paulo Gonzo deu ontem um concerto na barragem do Alto Lindoso onde conseguiu provar que a 340 metros de profundidade a sua música passa sem problemas de “irritante” a “ligeiramente suportável”. Resultados semelhantes a estes apenas tinham sido conseguidos com indivíduos alcoolizados portanto esta experiência era inovadora logo no seu conceito: conseguir fazer com que mais de duas pessoas e/ou familiares de Paulo Gonzo o ouvissem mais de dois minutos sem ser em genéricos de telenovelas. O acontecimento foi um sucesso porque parece que a 340 metros de profundidade não só há menos pessoas para o ouvirem tocar como o eco o torna menos repetitivo. O grande medo deste acontecimento era se a música de Paulo Gonzo não provocaria um deslocamento das placas tectónicas desencadeando um sismo mas parece que, felizmente, nem o solo do planeta está para o ouvir. A próxima tentativa de melhorar a música de Paulo Gonzo já está agendada para breve e será apenas com o cantor, sem instrumentos ou público, e igualmente debaixo de água mas desta vez sem um ingrediente específico: oxigénio.
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