A Comissão Portuguesa para as Expressões Sintomáticas (CPES) tem vindo a prestar um serviço público à nação contabilizando, coleccionando e tabelando as expressões mais usadas entre nós. Depois dos tempos áureos do “Faz-se o que se pode” nos anos noventa ou do “É a vida” nos anos 00, a nova década tem um novo concorrente a subir nas tabelas bem depressa. Com centenas de utilizações diárias em redes sociais e conversas coloquiais, a expressão “Carrega Benfica” já tem lugar no panteão dos “chavões” ao lado de clássicos como “Se eu soubesse o que sei hoje” e “está frescote, está”. A expressão ganhou lugar de destaque quando ultrapassou o grande sucesso da linguística portuguesa que é o “Vai-se andando”, usado diariamente por milhares de pensionistas e/ou reformados. Mais atrás na classificação estão ainda célebres frases como “Só querem é poleiro” ou o famosíssimo “o que tu queres, sei eu”.
Monday, May 03, 2010
Expressão “Carrega Benfica” já é mais usada que o clássico “Vai-se andando”
‘TÁ FRESCOTE/GF – Na constante evolução da língua portuguesa há expressões e trejeitos que se vão perdendo – como “desculpe” ou “com licença” – e outros que vão ganhando o seu espaço – como “Carrega Benfica” ou “É a crise”.
A Comissão Portuguesa para as Expressões Sintomáticas (CPES) tem vindo a prestar um serviço público à nação contabilizando, coleccionando e tabelando as expressões mais usadas entre nós. Depois dos tempos áureos do “Faz-se o que se pode” nos anos noventa ou do “É a vida” nos anos 00, a nova década tem um novo concorrente a subir nas tabelas bem depressa. Com centenas de utilizações diárias em redes sociais e conversas coloquiais, a expressão “Carrega Benfica” já tem lugar no panteão dos “chavões” ao lado de clássicos como “Se eu soubesse o que sei hoje” e “está frescote, está”. A expressão ganhou lugar de destaque quando ultrapassou o grande sucesso da linguística portuguesa que é o “Vai-se andando”, usado diariamente por milhares de pensionistas e/ou reformados. Mais atrás na classificação estão ainda célebres frases como “Só querem é poleiro” ou o famosíssimo “o que tu queres, sei eu”.
A Comissão Portuguesa para as Expressões Sintomáticas (CPES) tem vindo a prestar um serviço público à nação contabilizando, coleccionando e tabelando as expressões mais usadas entre nós. Depois dos tempos áureos do “Faz-se o que se pode” nos anos noventa ou do “É a vida” nos anos 00, a nova década tem um novo concorrente a subir nas tabelas bem depressa. Com centenas de utilizações diárias em redes sociais e conversas coloquiais, a expressão “Carrega Benfica” já tem lugar no panteão dos “chavões” ao lado de clássicos como “Se eu soubesse o que sei hoje” e “está frescote, está”. A expressão ganhou lugar de destaque quando ultrapassou o grande sucesso da linguística portuguesa que é o “Vai-se andando”, usado diariamente por milhares de pensionistas e/ou reformados. Mais atrás na classificação estão ainda célebres frases como “Só querem é poleiro” ou o famosíssimo “o que tu queres, sei eu”.
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