ESTUDO RECENTE/GF – Investigadores americanos estudaram centenas de versões da pintura “A Última Ceia” e chegaram à conclusão de que várias coisas têm estado a crescer ao longo dos séculos. São disso exemplo os pratos das refeições, a barba de Jesus e a dívida pública portuguesa.
Segundo o estudo, as várias representações da última refeição de Jesus têm as personagens sempre na mesma posição mas, aparentemente, com diferentes apetites. São Pedro, por exemplo, terá sofrido variados distúrbios alimentares nos Séc.XI e XVI devido a stress no trabalho. Tendo o prato da representação como medidor, percebeu-se que ao longo da história o serviço de mesa aumentou cerca de 66% no diâmetro e 19866254% nas porções. Já as entradas teram aumentado 69% em todo o mundo menos em Espanha, onde lhes chamam “Tapas” e as servem como almoço a turistas ingénuos. Segundo o nutricionista que acompanhou os resultados, com “menos 15% de comida estávamos bem, com menos 40% estavamos magros e com menos 80% teríamos a Catarina Furtado a entrevistar-nos para o programa Príncipes do Nada, na RTP”. Aparentemente a média de um prato do séc XXI é de 66 centímetros quando deveria ser de 33, redução esta que não parece ser apoiada por qualquer praticantes de tiro ao prato. No entanto, a questão gastronómica não é a alteração mais inesperada do estudo. Parece que a partir do séc. XVII, Jesus deixou de pagar a conta.
As seen on O Indesmentível.
Wednesday, March 02, 2011
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