Acabei agora a primeira série disto...
... e fiquei viciado!
O conceito da série em nada é original. Uma familia com problemas e o único membro são que faz um esforço herculio para manter tudo em ordem. Mas a maneira como é filmado, num estilo documental, e as personagens tresloucadas, fizeram-me ficar fã. 22 minutos de episódio fazem o seu consumo ser equivalente ao dos sugos. Quando está mesmo bom, saltamos imediatamente para meter outro.
Em termos de escrita de humor é muito bom, mas aquilo que é realmente valoroso é o trabalho de actores nas suas personagens. Até mesmo aqueles que estavam mais apagados ou difusos no início da série, como o pai da familia ou o GOB, depois ganham a sua piada própria e ficam hilariantes. As personagens descobrem o seu espaço e somos presentiados, por exemplo, com a loucura genial e carregada de testosterona do GOB (Will Arnett), provavelmente a minha personagem preferida.
É bom saber que há famílias com problemas mais graves e profundos que os nossos, por isso se quiserem vejam esta série como terapia para vos fazer suportar melhor o natal em família. Vão rir, rir, rir e depois mudar de cuecas.
Momentos como o GOB a atirar a carta ao mar irritado, e esta volta com o vento;
O pai na prisão a dizer ao Micheal desesperado: "...daddy horny, michael..."
A maneira como o Buster inadevertidamente seduz a Lucille 2 numa festa...
O problema de vestiário do Tobias...
Ou qualquer cena que vocês se lembrem com o pequeno Annyong (...Annyong)...
São clássicos, momentos de bom humor televisivo que só provam que os EUA ainda conseguem mostrar serviço no humor e que vos fazem rir mesmo sozinhos, só porque se lembraram deles. Se não viram ainda, não desgracem as férias... não as desgracem...
hug,
gui
Tuesday, July 15, 2008
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