ESTUDO RECENTE/GF – Começou por ser porque se podia, depois passou a ser quando o Benfica perdia, hoje em dia já se bate na mulher pura e simplesmente porque está enraizado em nós como povo, tal como o tremoço ou a visita ao fim-de-semana a um centro comercial.
“Claro que é uma questão de identidade cultural. Os portugueses não seriam os mesmos se fossem ordenados a conduzir, civilizados a tratar os estrangeiros ou românticos com as mulheres. Não faria sentido” disse Gabriela Canavilhas, actual Ministra da Cultura em Portugal, sem tirar os óculos escuros. Feliz com este número está também José Hermano Saraiva que comentou a’O Indesmentível ser “uma alegria ver que, depois do nosso primeiro Rei ter fundado o nosso país à porrada com a própria mãe, hoje em dia esses valores ainda contam no nosso país”. O objectivo parece agora perceber porque se queixam estas 84 pessoas por dia, sendo que em Portugal se respeita a máxima “entre o marido e a mulher, não se mete a colher” e as queixas parecem não passar da fase da cutelaria.
As seen on O Indesmentível.
Wednesday, February 24, 2010
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