De volta! e em baixo custo...

Voltei!

Com poucas horas de sono. Pouca comida no estomago. E ainda... zonzo...

Mas foi fantástico e acabou por ser mais produtivo criativamente do que esperava. Diverti-me de copo na mão. Ri-me de mãos nos bolsos por causa do frio. E escrevi 10 páginas de um diário de viagem que nem sei bem de onde vieram. Não sei como o vou postar aqui, visto que acabou por ficar grande para caraças. Mas tudo se resolve. Nem que publique numa editora e vocês comprem, bale? Só falto mesmo eu lançar um livro em Portugal.

Como tinha dito antes de ir, cheguei da viagem directamente para as mudanças de casa. Portanto desfiz a mala para dentro de um novo armário e estou a curtir o cansaço e o mini-jet lag numa nova sala. O tempo não é muito, mas para vocês... tudo.

Assim sendo, tomem a crónica desta semana, com um dia de atraso mais que justificado, hein.

"Mesmo sob o risco de soar a “velho”, o digo: Andar de avião já não é o que era. As low costs vieram ajudar a carteira mas estragaram a experiência que era cruzar a tropo-esfera dentro de uma lata com asas. Cortam em tudo o que é custo e quem se lixa é o amante do ar, aquele que adora ver o seu filmezinho e que até, acreditem, gostava da comida de aviões.
Estive uma semana fora de Portugal e fiz 3 viagens de avião. Todos em low cost obviamente, ou não fosse eu o indivíduo mais desempregado de Lisboa. De moedas contadas lá se acertaram aeroportos e horários e parti em viagem. Apenas para ficar triste e desiludido. A crise não só nos impede de comprar prendas de natal (use desde já esta fantástica desculpa grátis patrocinada pelo stand-upmagazine.com) como retirou os pequenos prazeres e gestos característicos que haviam em voar. E nem estou a falar em hospedeiras giras."

Leiam o texto na sua totalidade neste mesmo link, na secção de crónicas, Coçadelas.

Ou então no link aqui em cima do lado direito.

Ou então não leiam... pff!

hug,

gui