ESTUDO RECENTE/GF – Não interessa se você é secretário, médico, taxista, manicura, operador de call-center ou avançado-centro da Naval, em Portugal os empregos perdem-se mais depressa que as chaves de casa ou a virgindade.
“As pessoas andam a precaver-se contra a Gripe A mas esta pandemia do desemprego é maior, mais grave e quando nos manda para casa não é só 10 dias” disse o director geral de saúde Francisco George, antes de agradecer falarem-lhe de qualquer coisa que não o vírus H1N1. Encontrar e manter emprego é actualmente um “jogo das cadeiras” a nível nacional. Ao som da música do governo, milhares de portugueses dançam à volta de empregos temporários na esperança que consigam assentar o rabo num ordenado ao fim do mês. Quem parece não perder o emprego são aqueles que os portugueses queriam que o perdessem, como os “grilos” da EMEL, os deputados no Parlamento ou o Pedro Boucherie Mendes no “Ídolos”.
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Wednesday, December 09, 2009
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